HOPENZ
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Mensagem por Oliver Harleen Wölffmeyer Sáb Jun 25, 2016 6:08 am

— BIIIRRRLL!

A postagem é iniciada por QUEM QUISER ENTRAR. Estando então, ABERTA para os demais. Passando-se esta em 25/09/2016, BAR. O conteúdo é LIVRE. A postagem está EM ANDAMENTO.
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Mensagem por Oliver Harleen Wölffmeyer Sáb Jun 25, 2016 6:52 am


troublemaker
❝ Wanna be a Troublemaker ❞

— R.I.P. To My Youth...

Neste instante a melodia musical se iniciou, onde logo se espalhou pelo os quatros paredes da “residência” em questão de nanossegundos. Ecoou. É impressionante a velocidade em que o som percorre uma área, seja ela grande ou pequena, e/ou média. Contudo, a mesma não chega a ultrapassar a da luz, a qual é gritantemente mais ligeira. Bem, o ressonar da tal música fez com que o rapaz que repousava sobre o seu leito, acordasse logo em seguida. — R. I. P. to my youth... – Murmurou sem som, movendo os lábios conforme a música prosseguia a tocar. Nenhum sonido pode ser ouvido pelo o lado exterior do quarto do rapaz de madeixas douradas devido às paredes que são reforçadas com um material esponjoso, o qual impede a passagem dos tais sons para que os outros escutem. Essa é uma das muitas vantagens que sem ao pôr material a prova de som em seu quarto.

O loiro levantou-se de forma levanta vagarosamente, mas, principalmente, preguiçosa. Suas mãos moviam em meio ao ar quase que de modo simultâneo, imaginando que estivesse a segurar baquetas e, com elas, a bater sobre os equipamentos que compõem uma bateria. Ilusão mesma, e é uma boa ilusão musical. Lentamente seus olhos perpassaram pela as redondezas, verificou se tudo está como costuma deixar – sutilmente bagunçado -, e aparentemente está. — Ufa. – Disse em tom baixíssimo, tem um “TOC” ao ver aquilo desarrumado.

A mão esticou até em direção a uma parede alheia, nela pegou o violão. Pousou o corpo do instrumento sobre a coxa da perna direita, a palma destra ficou na região onde se toca (nas cordas na área do corpo) enquanto a canhota, por sua vez, arrastou-se até o braço do instrumento, onde formaria os acordes. Mudando progressivamente as posições dos dedos do súpero membro esquerdo enquanto roçava os extremos do direito sobre as cordas, ele tocou a música enquanto a mesma continuava a ressonar. What do I do? What do I do? I don't believe it if I don't keep proof. I don't believe it if I don't know you. I don't believe it if it's on the news or on the Internet. I need a cigarette... Seus lábios em movimentos sincronizados acompanham a canção ao mesmo tempo em que Oliver a cantou mentalmente.

Então colocou o violão sobre a cama, fitando o sol que estava a se pôr através da janela de seu quarto. – Caralho, já tá escurecendo. Quanto tempo eu dormi? – Indagou ao desviar os glóbulos oculares pro relógio no cria-mudo logo ao seu lado. – Dormi o dia inteiro. De novo. – Respondeu para si, dando de ombros para o horário, pois estava cedo ainda para o evento. – Tenho tempo até o bar abrir. – Prosseguiu pegando o celular de seu bolso, olhando as mensagens que havia nele.

Grupo "TÁ SAINDO DA JAULA O MONSTRO".

Seba Raivoso: Que hora começa o trem? [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 2494938627

Soda CALstica: Depois das 22h. [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 2494938627

Stephen Bo$$: Bora fazer uma tórrida cam zoera enquanto isso? [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Soda CALstica: Claro né, rapa, saí de casa... [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Seba Raivoso: Comi pra caralho. [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Aidético: TÁ COMIGO, PORRA. [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

O tecnopata não conteve o riso com o papo que aqueles seres que conhecia “doutra vida”. Se deitou sobre o leito novamente, ainda com aparelho celular em mais e começou a responder.

Olívio Dutra: Que bosta é essa? [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Seba Raivoso: Sei de nada, lesk. [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 2494938627

Olívio Dutra: Cês vão ir no bar? [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Soda Calstica: claro né
vou lá engravidar mais umas minas [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 2494938627

Stephanie Bo$$: Eu vou, porque quero achar uma mina que nem precisa ser lobisomem, mas vou fazer ela acuar a noite inteira. [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Olívio Dutra: [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 506132561
Que bosta de piada, cara. E vocês já são pais.

Aidético: Se eu tiver vontade e energia, acho que vou

Seba Raivoso: Tá sem energia por que, Aids?
[RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Olívio Dutra: [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 615300160

soda calstica: [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

aidético: eu tava ocupado até agora pouco
sé que vocês me entendem [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Seba Raivoso: Teste do sofá, né? [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

soda calstica: [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 2494938627

Olívio Dutra: [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 615300160

aidético: talvez [RP Aberta] — BIIIRRRLL! 1257956853

Olívio Dutra: Então, vejo vocês lá.

Ollie colocou o seu celular para carregar, pois já estava com os últimos por centos de bateria. Então andou até em direção ao seu banheiro num canto do seu quarto, tirando a roupa logo quando colocou o primeiro pé lá dentro. Ao girar a “maçaneta do chuveiro”, sentiu a água cair gota por gota em efeito cascata, atingindo primeira as suas mechas douradas e depois escorrendo pelo corpo inteiro.

[...]

Depois de se banhar, o rapaz de madeixas douradas trajou conjunto vestuário: uma calça jeans azulada, uma camiseta listrada e um tênis all-star negro. Penteou as suas mechas, mas acabou por bagunça-las no final com as próprias mãos. Saiu de moto da Instituição Hopenz, rumando até o bar ao mesmo tempo em que desviava dos veículos que jaziam nas vias e estradas, chegando ao local certo tempo depois.

Estacionou a sua motocicleta em qualquer ponto mais próximo da entrada do clube e entrou neste alguns segundos após o fazer. Seus olhos enegrecidos circundaram o lado interior do bar à procura dos seus broders. – Ah lá o raivoso. – Comentou ao tom mínimo quando reparou que Sebastian não estava muito distante de si. Em seguida movimentou o corpo para em direção a ele enquanto desviava das pessoas. – Filho da puta! – Exclamou em um murmúrio quando um ser qualquer pisou sobre o pé de Oliver, fazendo que o loiro quase desse um murro nele. – Uma cerveja. – Pediu a ele, que logo trouxe a bebida para o rapaz numa garrafa. Bebericou aos poucos em lentidão, constatando que o líquido amarelado descia suavemente pela garganta do rapaz, parecia dançar com as paredes do esôfago dele que apreciava a bebida.

Ao se aproximar o suficiente dele pelas costas, tocou ora um ombro, ora outro do maior. – E aí, Seba! – Falou num tom animado, este que veio acompanhado por um sorriso unilateral que também transmitia o mesmo que suas palavras. – Cê tá bem, cara? E as novidades? – Soltou as questões ao sentar-se ao lado dele que estava em frente ao balcão do barmen. Bebeu mais um pouco do conteúdo que jazia no recipiente em suas mãos. – Será que os outros vão dá o pé pra trás e não vir? – Se perguntou num mínimo tom, rodeando a amplitude do local com as vistas analíticas. – AH LÁ!! – Exclamou ao ver que os demais haviam chegado pela por de entrada e fez um tipo de chamamento com os dedos, indicando a localização de ambos.  

– E aí, caras! – Olhava cada um no rosto pelos rabos dos globos oculares. Uma cerveja foi entregue a cada, os quais logo começaram a beber. – Faz um tempo que não fazemos isso, né? – Repousou os braços sobre a bancada, entrelaçando-os ali. Inquieto, desfez isso, começou a batucar seus dedos da palma direita contra a madeira e um ruído oco se gerou. – Vamos aproveitar a noite pra beber e zoar, porque sabemos fazer isso. – Proferiu ao mesmo tempo em que elevou a garrafa de cerveja, como quisesse fazer um brinde.




✖️
"Pensamentos"
— Fala
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Mensagem por Stephen Marsh Kowalski Sáb Jun 25, 2016 6:42 pm


danger — keep away. we're the creatures of the night
d'you know what i mean?
Tendo caminhado vagarosamente a maior parte do percurso sob a atmosfera plácida e aprazível da noite, Stephen tivera tempo o bastante para repassar na mente os assuntos tidos com os rapazes no grupo que compartilhavam. E a cada vez que recordava o teor da conversa nos pensamentos, uma risada histérica e sonora lhe escapava dos lábios subitamente. Nessas ocasiões, ele precisava se deter por um instante, debruçar o corpo adiante, as mãos pousadas fixas nos joelhos, para então recuperar o fôlego. Durante todo o trajeto até o bar, o rapaz seguiu nesse ritmo oscilante, variando entre seriedade e petulância.

Para o reencontro desta noite, optara por trajar-se de modo bastante casual, valendo-se de vestes informais mesmo — um moletom preto da Nike sobrepondo-se à uma camiseta plenamente branca, calça jeans de um azul-marinho relativamente desbotado e, por fim, um par de tênis da mesma marca que a peça da cintura para cima. Ora, tratava-se de um singelo evento entre amigos, então por que apelar para vestes ostensivas? E, aliás, sentia-se devidamente confortável com o que utilizava, então a Stephen era argumento o suficiente. Ele seguiu trotando adiante, vencendo a distância até o bar. Por fim, nos minutos subsequentes, avistou o letreiro do estabelecimento, e somente nesse instante pôs-se a se apressar o passo, adentrando o local que, percebeu de imediato, achava-se parcialmente ocupado na sua maioria por rostos desconhecidos.

Manteve-se fixo a alguns metros após o limiar da entrada. O olhar agora atento movia-se de um lado a outro, buscando presenças familiares. — Cadê vocês, porra? — resmungou enquanto preservava a posição. Sua voz ecoou com evidente ar de impaciência. Estava começando a ficar inquieto. Achava que não fosse encontrá-los tão cedo, porém... de repente, ao longe, divisou o sinal que Oliver fazia com a mão para situá-lo da localização a ser seguida. Stephen exibiu um sorriso que mesclava satisfação e alívio; acenou de volta à medida que passava a adiantar-se até eles. Bastou alguns poucos segundos para alcançá-los. — Hey, seus posers — cumprimentou-os à maneira informal de sempre. Encontrou um assento livre ao lado de Sebastian e colocou-se sentado ali.

Mal chegara ao balcão, e já via-se sendo servido por uma cerveja. Veio no momento certo, pronta para saciá-lo. — Realmente... Faz um bom tempo — Stephen concordou, enfatizando as palavras ao assentir com a cabeça. Contemplou por alguns segundos a cerveja postada adiante, tão convidativa. — Vou beber tanto que voltarei de ambulância para casa. — Um novo acesso de riso brotou dele. Quando conseguiu conter-se, segurou a garrafa com a bebida, ergueu-o no ar, imitando o gesto triunfante de Oliver, e em seguida começou a ingerir o líquido gelado a longos goles, sem demonstrar hesitação. Parecia ter guardado todo esse impulso pelo álcool para hoje. Experimentou o gosto amargo descer-lhe a garganta, e logo dispensou um suspiro longo, apreciativo. Afastou a garrafa dos lábios e deixou surgir um novo sorriso em si. — BIRRRL!
Stephen Marsh Kowalski
Stephen Marsh Kowalski
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Mensagem por Aurora Schultz Wiechngain Sáb Jun 25, 2016 7:45 pm




lolita




Would you be mine, would you be my baby tonight? Could be kissing my fruit punch lips in the bright sunshine Cause I like you quite a lot Everything you got, don't you know?
Aurora desbloqueou o seu celular para olhar as horas, franzindo o cenho ao ver o quão cedo era. Seu aparelho apitou tão alto que a fez tomar um susto, deixando o pincel com pó cair no chão. “Eu vou ter que levantar e catar essa merda.” Pensou, capturando o telefone para olhar as mensagens recebidas.

\\\ As Sereias ///
Balofa: já olharam naquele hotel que ela amava?

Joya Rara: a gente já desistiu de procurar faz tempo, barbara

Aurola: me encontrem no bar ás 22:50

Aurola: ah, oi

Joya Rara: WTFFFFFFFFFFFFFFFFFFF

Skada: que

Maomé: UE

Balofa: vadia tava com macho com certeza

Aurola: eu tava mesmo adoro

Ela riu sozinha com as conversas que as amigas tinham tido desde o seu sumiço. A maior parte das buscas pela cidade foram realizadas por Barbara, o que já era de se esperar. Continuou seu processo de se maquiar tranquilamente, ignorando o que as outras diziam no aplicativo de mensagens.

[...]

O caminho até o bar foi feito em silencio absoluto. Ir andando não foi a melhor opção para uma garota usando minissaia e saltos altos, mas não tinha como voltar atrás naquele momento. Ao entrar no estabelecimento, notou logo um grupo de garotos reunidos no bar. — Vamos ver... — Foi mais perto do bar, olhando discretamente para eles.

Rolou os olhos assim que notou Allen, entendendo o que se passava ali. — Birrrrrrrrrrl. — Disse alto, retirando o celular da bolsa para distrair o que tinha falado. Abriu rapidamente as mensagens das amigas.

Aurola: BANDO DE PUTIANE, É MELHOR VIR.

Joya Rara: ui ta grossa

Aurola: de grossa aqui só tem a minha rola

Skada: WOOOOOOOOOOOOOW

Balofa: Lana ao contrário é anal

Aurola: avá

Ela bloqueou novamente o item branco, apoiando-se na bancada do bar e esperando a chegada das amigas.

Roupinea:




Aurora Schultz Wiechngain
Aurora Schultz Wiechngain
Wanderers

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Mensagem por Barbara Bjørhmädev Rænt Sáb Jun 25, 2016 8:42 pm

may we meet again
Essa filha da puta não vai me escapar — disse a Joy ao telefone enquanto andava pelas ruas. — Vou levá-la pra casa nem que tenha que puxá-la pela orelha, aquela vadia! — o tom irritadiço em sua voz era evidente. Joy murmurou mais algumas coisas do outro lado da linha antes de desligar, e a morena colocou o aparelho de volta dentro da bolsa. Andava de forma um tanto curvada para trás, a fim de manter o equilíbrio com a barriga imensa. Cansava-se muito facilmente naqueles últimos tempos. Carregava Emma apenas por três meses, embora o crescimento acelerado denunciasse uma gestação de nove. A criança — obviamente de genes mutantes — poderia nascer a qualquer momento. Rezava, entretanto, para que não fosse ali, nem naquele momento.

O referido bar postava-se em à sua frente. Barbara parou por uns momentos, de frente para ele, uma mão descansando sobre a barriga extremamente saliente. Pôde sentir um chute ali dentro, o qual correspondeu com uma careta de incômodo. — Que você não seja que nem sua irmã, Emma, porque você vai ficar de castigo — falou baixinho, como se seu bebê pudesse ouvi-la.

Stephen foi a primeira pessoa que viu ao adentrar o âmbito. Soltou um suspiro, porque, se saísse do controle com Aurora, pelo menos ele estaria ali para acalmá-la. Aproximou-se do namorado, surpreendendo-o por trás. — Ei, sweetie — chamou, dando-lhe um beijo na bochecha. Ao seu lado estava Oliver, um amigo do instituto. Barbara surpreendeu-se ao vê-lo na companhia de seu namorado. Acenou para o colega com a cabeça. — Vocês por acaso viram uma loirinha com cara de ninfeta por aqui? Ela é a filha que não pari e que só me dá dor de cabeça. — E, ao fim de seu questionamento, ouviu a voz doce da amiga. Ao bar, atrás de si. Virou-se tão rápido que quase caiu para o lado devido ao peso.

A visão da menina, cujo rosto não via havia três meses, foi tórrida. Pensou que começaria a gritar impropérios para a menor ali mesmo, no meio de todas aquelas pessoas, porém a saudade foi maior. Ela precipitou-se para a frente e abraçou Aurora, pressionando-a contra seu corpo e sua barriga. — AURORA, MEU DEUS! — soltou-a, afastando-se para olhá-la. — Por onde você esteve? Com quem esteve? — perguntou. Ignorava completamente os dois rapazes atrás de si porque sua preocupação imediata era com a amiga desaparecida.
© kristen
Barbara Bjørhmädev Rænt
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Mensagem por Aiden Löhnhoff Kriessocht Sáb Jun 25, 2016 11:50 pm

How could you tell me that I'm great. When they chew me up, spit me out, pissed on me? Why would you tell me that it's fate. When they laughed at me, every day, in my face?


Já tinha passado algum tempo desde aquele incidente em Washignton, D.C., que foi sido iniciado por duas garotas, possivelmente mutantes assim como ele, que queiram a igualdade entre os de genética diferente. — Não acredito que após milhões de anos desde o surgimento desse universo existem pessoas que acham que pode mudar o jeito que as coisas são. — O destro braço se cogitou com certa frequência, tremulou de frio, pois a temperatura dentro daquele recinto estava mínima, além de nem uma vestimenta revestir seu corpo.

— Eita porra, esqueci que estou sem roupa. — As palmas que tocavam o vidro da janela, a qual estava em frente, até a região do seu quadril, onde tampou as intimidades, estas que estavam expostas para quem pudesse enxergar. O celular vibrou na cama, dando mínimos e curtos pulos por ali até que o pegou. A conversa que se desenvolvia arrancava risadas do loiro que se vestia durante o processo, claro que antes havia tomado um banho reforçado.

[...]

Então, depois de um diálogo um pouco extenso, ele e os demais do grupo naquele meio de comunicação marcaram de ir a um bar durante a noite com o intuito de ficarem a madrugada na companhia um dos outros, bebendo cervejas, como no passado, como não houvesse responsabilidades. — Tava com saudades desses filhos das putas. — Claro que “filhos das putas” era no melhor sentido, não o literal ou ruim, já que considera aqueles caras os seus parças. — Também to com saudades do gosto da cerveja bailando no meu estômago e fodendo o meu fígado.

— Cheguei! — Adentrou o local naquele estilo inconveniente: enquanto as pessoas chegam geralmente girando a maçaneta da porta, o holandês dava uma porrada na porta com a sola do pé, entretanto, somente exercia força e pressão suficiente para realizar o arrombamento, não derrubar. — Ih, foi mal. Tenho que parar que essa minha mania destrutiva. — Deu de ombros, realmente não se importava para aquilo, porque era um vilão.

As vistas claras, calculistas, analisou cada rosto presente, como quisesse achar uma presa para abocanhar naquela noite escura de fim de verão. “Onde que eles estão? Esquecemos de marcar um lugar em específico para ficarmos”, aquilo rondava em seus pensamentos ao mesmo tempo em que suspiros de desdém eram libertados, ou seja, o ar comprimido em seu pulmões pairavam na atmosfera. — Caralho, estão no balcão, que saco. — Soltou quando achou a localização da maioria que já tinha chegado até então.

Se meteu entre dois, envolvendo o ombro de cada com os braços, parecia abraça-los, mas um cumprimento descontraído de broders. — Viados, achei vocês finalmente. — Bagunçava os cabelos de Sebastian e de Stephen com os dedos que caminhavam pelos rasos fios de ambos. — Uma cerveja. — Exigiu para o barman, esse que logo entregou a bebida numa garrafa. Nisso, se desvencilhou do ato anterior e sentou o traseiro num banquinho ali onde estavam com o recipiente em mãos. — Faz um tempinho mesmo, parece reunião de 10 anos após o término do colégio isso daqui. — O tom irônico tomou sua vez durante o dizer enquanto suas orbes fitaram cada rosto dos amigos. — Já é. Beber até que o mijo seja tão amarelo quanto a própria cerveja. — Brincou e, em partes, falou a verdade, queria curtir juntamente com a companhia deles. — Birrl!! — Soltou altamente momentos antes de entornar o líquido.

Aiden Löhnhoff Kriessocht
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Mensagem por Heidi Harleen Wölffmeyer Dom Jun 26, 2016 7:38 am


birl is the new black?


Por meio de um longo espelho – adornado por bordas de tom áureo e tendo como suporte um tripé – Wölffmeyer mirou-se por inteiro, as formas curvilíneas de seu corpo mostrando-se em realce a iluminação dos últimos raios solar que ousavam atravessar a vidraça entreaberta de seu dormitório. Despida e cada segundo um pouco mais encolhida, era assim que se observava enquanto atravessava em passos preguiçosos o cômodo, pós um longo, quente e relaxante banho. Era um fim de tarde ventoso, e a brisa que adentrava ao quarto acolhia ao corpo esguio em um gélido abraço, deixando-a arrepiada por inteiro, e ainda mais preguiçosa – quem dera pudesse permanecer relaxada em um banho quente pelo resto dos dias, até se ver livre de quaisquer tensões e problemas. Contudo, ficar enfiada dentro do quarto sempre que tinha algum momento livre, procurando se isolar de tudo e de todos o máximo possível não parecia mais uma boa ideia para Heidi; ainda que não parecesse, ela havia conquistado algumas amizades desde sua mudança definitiva para Washington, já estava na hora dela seguir o padrão de amizade comum e socializar em algum lugar público, certo?Certo. Behati, é bom que você esteja desocupada por toda a noite, minha querida.

Os dedos longos e finos capturaram ao telefone celular acima da cama devidamente bagunçada com algumas peças de roupas conjuntas envoltas por uma proteção plástica. A discagem rápida direcionou a ligação para o número da francesa angelical e alguns toques mais tarde a voz doce da menina entoou no auto-falante do iPhone; a instrução era clara, deixar o recado após o bip. — B, eu estou muito afim de sair hoje a noite. O que acha de rodarmos por ai com um bom par de Louboutin's e muito álcool? Retorne minha ligação ou eu quebro seu celular na primeira oportunidade que eu tiver. Não precisa de um já que ignora as ligações, bitch. — Um sorriso de divertimento desenhou os lábios rosados de Harleen, bastou que pensasse como a amiga reagiria aquela mensagem para que aquele par de lábios habitualmente vistos em uma fina linha reta curvasse para cima e isso desencadeasse um ligeiro bem estar nela.

.
.
.

O casaco de pele rosado que ajustava-se no corpo da morena se estendia até o meio das coxas e aquecia seu corpo de modo quase desnecessário, o pouco de pele que aparecia de suas pernas era uma fenda entre o fim do casaco e o inicio do par de botas de cano longo com o solado vermelho – legitimo Louboutin – que lhe apertava as pernas longas; cada coisa parecia um incomodo diferente, mas, quando ela olhou para si refletida em alguns espelhos no seu caminho pela calçada da rua ela teve que admitir que o uni-duni-tê havia dado certo, ela parecia ótima.

Os passos sem rumo tiveram um fim assim que ela encontrou a agitação no interior de um estabelecimento não muito distante de onde havia saído. O que mais surpreendeu a Heidi fora a familiaridade nos semblantes que preenchiam o bar. "Aquela menina de cabelo platinado era Aurora Schultz? E o garoto diante do balcão era Oliver?!" Os questionamentos perturbaram a mente da menina enquanto somente seu olhar percorriam o interior daquele lugar. Seria muito errado esperar Behati ali dentro, bebendo algo talvez? Pela segunda vez desde a saída de Hopenz, Heidi ergueu o telefone celular a frente do rosto e martelou com os dedos a tela ao digitar ligeiramente uma mensagem para a companheira da noite.

Encontre-me no bar, não muito distante do instituto. Você saberá qual é por conta da movimentação. Não demore mais. — Heidi.

O novo caminho percorrido por Heidi iniciou-se ao adentrar o bar e findou diante do balcão, onde estava o outro Wölffmeyer e companhia. Um sorriso zombeteiro surgiu nos lábios dela, simplesmente pelo fato de ser quase cômico assistir ao seu irmão, o maior nerd do universo, socializando em um bar. Por outro lado, ela achava isso muito satisfatório, era bem melhor ver o sorriso divertido nos lábios finos de Oliver e os olhos cor de ébano brilhando de excitação como naquele instante ao invés de sua costumeira postura estática ante um monitor. — Birl? — Ela sussurrou pouco após inclinar o corpo na direção do irmão e guiar os lábios para perto de seu ouvido. Uma risada breve escapou, enquanto os fios claros da menina eram bagunçados intencionalmente para a direita. — Parece estar se divertindo, irmão. Gosto disso. — O punho cerrado da menina chocou-se contra o braço alheio em um golpe fraco, aquilo antecedeu o abraço que ela ousou dar no nerd antes de lançar um sorriso torto como cumprimento para os demais rapazes ali no balcão.

Um cerveja, por favor. Leve até aquela mesa. — O nariz arrebitado apontou a direção que ela seguiria, uma mesa não muito distante do balcão; um sorriso perfeitamente largo surgiu, sendo capturado pelo barman que pareceu ligeiramente afetado pelo simples gesto. Ótimo, com sorte teria seus pedidos da noite atendidos com devida atenção.


 
Heidi Harleen Wölffmeyer
Heidi Harleen Wölffmeyer
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Mensagem por Calvin Zeërch Diokovich Dom Jun 26, 2016 8:43 pm

HORA DO SHOW PORRAAA

O meu último dia em Washington DC estava com a parte da noite ocupada para uma reunião por assim dizer dos brothers. Eu não saberia quando seria a próxima vez que teria aquela oportunidade, logo evitei ao máximo fazer qualquer merda que me impossibilitasse de comparecer ao bar. Presenciei a conversa até certo horário e quando decidi que me absteria do assunto, silenciei o aparelho pois sabia que eles iriam falar daquilo até o horário do encontro. Deitei meu corpo sobre a fofa cama do hotel em que eu estava hospedado, espreguicei os braços para trás da minha nuca e fechei os olhos para abraçar o sono, estava cansado e, para ser sincero, um pouco dolorido de um ganha pão que eu tive de realizar horas atrás. Pois é, a crise tá foda.

Acordei com o celular vibrando como um filho de uma puta e com a visão ainda distorcida do sono recém interrompido fechei meus dedos em torno do aparelho. "Cadê o Oliver pra explodir essa porra quando eu preciso." Aos poucos minha visão tomou foco e pude ver o horário através do ecrã da tela. Eram 22h em ponto, — Puta merda. — Resmunguei com um pouco de raiva e corri para o banheiro retirando a roupa que eu vestia, optei por usar o chuveiro ao invés da banheira e me joguei debaixo da água enquanto escovava os dentes, observando um líquido amarelo que se destacava na água que escorria para o ralo. Pois é, a clássica "mijada neurótica" durante o banho. Lembrei da época de escola, em que toda manhã eu me atrasava e tomava o banho desta mesma forma, chegando na escola suado para caceta em cima de um skate acabado que me rendeu umas boas feridas e algumas cicatrizes que, infelizmente sumiram com o tempo devido o meu poder. Terminei o banho sem nenhuma diversão extra como o Stephen costuma fazer e relatar pelas conversas por texto e dei uma rápida passada de toalha no meu corpo para tirar apenas o excesso da água que escorria entre as saliências dos meus músculos. — Aqui é bodybuilder, porra! — Falei baixinho para mim mesmo, contraindo os bíceps em frente ao espelho e observando a água escorrer entre eles. Lembrei do atraso e soltei um "Eta carais" ao voltar a me enxugar. Joguei uma cueca e uma calça jeans justa em minhas pernas e para o torso coloquei uma camisa social escura slim com as mangas dobradas até o antebraço, exibindo um relógio dourado na mão direita.

Em frente ao hotel, encontravam-se alguns táxis a disposição dos hospedados, já que eu me enquadrava como tal, solicitei o serviço do mais próximo e lhe indiquei o bar que sediaria a Convenção Aleatória dos Birls, mais conhecida como C.A.B, termo que eu acabei de inventar na minha mente bodybuilder. Imaginei um dicionário com o termo CAB: ca-b; dissílaba; do latim cabis mais wheys nus copus; Matutei com essa ideia até chegar em frente ao local desejado, paguei o táxi e o dispensei logo em seguida. Pude reconhecer alguns rostos ao longe através da transparência das portas constituídas por vidro. Minha mão foi de encontro a maçaneta e empurrei a porta de leve para frente, adentrando de forma calma no estabelecimento, diferente de algumas outras pessoas. Meus brothers são fodas. — BIIIIIIIIIRLL! — Emiti um som de um animal não identificado referências quando cheguei perto do grupo e bati com ambos os punhos fechados contra meu peitoral. Cumprimentei todos ali com um soquinho de leve e procurei um banquinho de frente ao balcão, ao lado do "birl" que estava na extremidade. Eu admirava a capacidade de ficar bêbado que esses loucos tinham, não lembro a ultima vez que eu fiquei de porre. — Apenas uma cerveja. — Requisitei a bebida ao atendente que estava próximo a mim e dirigi minha atenção até eles, tentando me inteirar nos assuntos.
with BIIIIIIRLS; drinking; washington dc;
© mr. houdini
Calvin Zeërch Diokovich
Calvin Zeërch Diokovich
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Mensagem por Behati Wi. Overwinterlage Dom Jun 26, 2016 10:22 pm

bitch
sometginh about you, makes me feel like a dangerous woman, someting about, something about you.


O dia de Behati, tinha sido exaustivo. E isso estava a cansando. As gravações da série que faz parte, tinham sido finalizadas no mês anterior, e isso a aliviou um pouco na agenda, mas não aliviou em seus compromissos, que ainda eram muitos, especialmente de divulgação do seriado. Mas outros, eram internacionais, desfiles e ensaios fotográficos, junto de entrevistas. E todas as noites que passava fora do país, sempre conversava com aquela que era sua melhor amiga, conselheira e companheira para compras, Heidi. Quando chegou aos Estados Unidos, foi direto para Washington, mas não avisou a amiga, pelo o simples fato de querer fazer uma mínima surpresa.

A primeira coisa que fez, foi ir para o shopping, e fez algumas compras. Pode se dizer, que era apaixonada por compras e que apesar de ter muitas roupas, sempre gostava de ter um pouco a mais. Era uma fashionista nata. Naquele momento, usava um vestido Yves Saint Lauren, e usava sapatos Jimmy Choo. Voltou para seu apartamento no bairro mais rico de Washington, e começou a arrumar algo para que pudesse comer. Sacou seu iPhone, começando a visualizar suas redes sociais, e atualizou-as, como em um flash, desligando seu celular que já tinha poucos por cento de bateria.

A mentalidade da morena era divagada em muitos aspectos de sua vida. Desde seus trabalhos, a sua família. Tentava não pensar muito no trabalho já que de um deles, o de atriz, estava de férias, bom, de férias do seriado, já que durante esse tempo, poderia muito bem participar da gravação de algum seriado, ou filme isso se fosse chamada, se sim, seria uma boa. O que mais odiava, é a facilidade da qual sua mente tinha, para desviar-se com facilidade para o assunto que era seu namorado morto. Os seis anos da morte de Mathias eram sua maior assombração, e ela só queria esquecer isso, e não sabia como. Fechou seus olhos, soltado um suspiro, chegando a conclusão. Behati precisava de um novo amor, e alguém que lhe fizesse carinho, lhe amasse.

Behati suspirou, observando seu apartamento completamente vazio. Desde que descobriu que Stephen tinha engravidado uma mulher qualquer, seu apartamento tinha ficado vazio sem as risadas e a companhia do amigo, e essa era a sua maior mágoa. Sentia-se trocada e esquecida, então evitava conversar com ele mais do que o necessário em relação a trabalho. Quando esqueceu aqueles pensamentos finalmente, pegou seu celular, e viu as mensagens que tinha. Começou a ver, e quando ouviu os recados, viu o de Heidi, mordendo seu lábio inferior, e riu alto. A ideia lhe parecia extremamente agradável, já que estava no completo tédio e não poderia realizar seu plano de achar um novo amor de sua casa. Viu uma ligação sendo feita, que era de sua mãe. A atendeu de imediato.

Oi, mãe, o que quer?
Querida, só quero lhe avisar. O casamento ainda está em pé, eu sei que amava Mathias, mas tem um compromisso.
Mamãe... ― Behati tinha os dentes cerrados. ― Eu não vou me casar com um estranho.
Você tem até o dia do casamento para mudar de ideia, se não mudar de ideia, querida, serei forçada a te fazer isso.
Mamãe, não tem a Cathelyn para isso? Eu não quero me casar, caramba. ― Ela revirou os olhos. ― Cathelyn sim quer, olhe com ela, e me tire disso.

Behati revirou os olhos, e desligou a ligação e o celular, o recarregando, já que não estava totalmente carregado. A morena foi para seu banheiro, onde pegou um vestido, sapatos, lingerie e viu o horário. 20:50. Heidi ainda não a mataria. Andou para o banheiro apressada, onde tomou um banho rápido e trocou-se, lavando seus cabelos de conjunto. Colocou um lingerie preta, da Victoria’s Secret por cima, um vestido preto da DKNY. Calçou seu par de Louboutin, e se encarou. Conhecendo Heidi como conhece, se ela falava tal marca, e não aparecesse com a marca dita, provavelmente receberia uma bronca. Suspirou, pegando sua caixa de maquiagem, fazendo uma própria para noite, passando no final, um batom vermelho da mesma marca dos sapatos e o separou fora da caixa de maquiagem, e o que usou, colocando-os em sua clutch vermelha de Alexander McQueen, para prováveis retoques, junto do batom. Colocou um par de brincos, seus anéis habituais e pegou seu iPhone, trocando a capa dele, e enfim, o colocando junto da maquiagem, e pegou a chave de seu carro, saindo do apartamento em seguida.

Na garagem do prédio em que morava, seu Volvo S60 R-Design, estava estacionado. Ela desativou o alarme do carro quando chegou próximo o bastante, entrou no veículo, e fechou a porta, ligando-o, e começou a guiar o carro pelas ruas de Washington, e no meio do engarrafamento em uma das ruas que ficavam próximas ao bar, tirou o celular da clutch e o ligou, e a primeira coisa que viu foi a mensagem de Heidi, e revirou os olhos, respondendo-a.

E se eu não estiver em Washington? E se eu estiver em Nova York, cherí, eu posso estar lá, a toa, e sem nenhuma vontade de ir para Washington, então, paciência, bitch. E eu não ignorei suas ligações, meu celular estava sem bateria e eu dormi até tarde. See ya! ― B

Assim que enviou a mensagem, desligou seu celular e fechou a clutch, depois de guardar seu celular. Continuou a guiar o carro pelas ruas da cidade, e quando finalmente chegou ao bar indicado, estacionou seu carro e abriu a porta, depois de tirar a chave. Ativou o alarme do veículo, e começou a andar, após fechar a porta de seu carro. Seus passos eram leves, afinal, a pessoa que a convidara, não sabia que ela realmente ia. Adoraria continuar a deixar Heidi pensando que estava em Nova York. No momento que achou a amiga, sorriu, passando despercebida como conseguia, da visão da loira, e assim que se aproximou o bastante da amiga, a abraçou. ― Saudades, querida? ― Seu sorriso divertido, era notório. ― Eu quero uma dose bem forte de vodka, merci! ― Sorriu para o garçom, enquanto olhava a amiga, depois de a soltar. ― Eu te conto quando cheguei depois, agora... Vamos ter um porre daqueles, e depois uma boa ressaca. E... O que é birl? ― Fez uma expressão confusa, a observando.


Behati Wi. Overwinterlage
Behati Wi. Overwinterlage
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Mensagem por Valentina Rose Underwood Seg Jun 27, 2016 7:15 pm

so surreal, I can't survive

she is wearing

A noite enfim havia chegado. Parou em frente ao espelho com o casaco em sua mão e começou a se observar. A blusa cinza que usava era justa, mostrando apenas um pequeno elevamento na area de sua barriga. Estava apenas com 4 meses e o corpo magro a ajudava esconder qualquer sinais de que aquilo podia estar acontecendo. O grande casaco que colocava agora em cima da blusa escondia totalmente sua situação, fazendo com que nem parecesse estar diferente do que antes. Ainda não tinha contado a ninguém, mas uma hora ou outra teria. E aquela noite havia chegado. Calvin estava na cidade. Desde que se conheceram mantiveram-se em contato pelo telefone e por mensagens. Tinha dito para ele um dia que estava enjoada, parecendo estar gripada. Mas assim que descobriu que não era uma gripe qualquer percebeu que teria que contar para ele, porém não teve a coragem. E aqui estava dois meses depois, em seu ultimo dia de visita a cidade, tendo que tomar coragem para ir a um bar e então lhe contar que estava grávida.

Era bem assustador pois não sabia qual seria a sua reação, mas não podia esconder aquilo dele para sempre. Tinha que lhe contar e qualquer que fosse o resultado, ela resolveria depois. O máximo que poderia acontecer era ele simplesmente rejeita-la e ela ter que se virar sozinha. Já tinha isso em sua cabeça, para que se houvesse uma decepção, não fosse tão ruim quanto imaginava. Vestiu então o grande casaco, amarrando o pano preto com cuidado ao redor da barriga para fechá-lo. Estava pronta. Chamou um táxi até o instituto e logo partiu. No caminho pensou que talvez fosse inteligente comprar um carro agora. E talvez sair do instituto... Será que a permitiriam ficar lá quando descobrissem? Tentou não pensar nisso, já era nervosismo o suficiente ter que contar aquilo para Calvin naquela noite.

... 

Desceu do táxi em frente ao local, já distinguindo Calvin de longe. Também viu Stephen, que era claro, uma face conhecida. Empurrou a maçaneta do local, adentrando o local calmamente. Andou até o balcão com as mãos no bolso do seu casaco, observando todos por ali. Teve então uma surpresa ao ver uma garota também grávida. A conhecia do instituto, Barbara. Não a via fazia alguns meses mas muito tinha mudado de lá para cá. Pensou que talvez ficasse com a barriga daquele jeito daqui a alguns meses, assustando-se com o vislumbre que passou pela sua mente. Continuou a andar cortando o olhar da grávida para Calvin. Chegou por trás dele no balcão, tocando seu ombro calmamente na intenção de que ele se virasse e a encarasse. — Olá... — disse em um tom nervoso, ainda que feliz por rever o rosto do homem após tanto tempo. — Eu realmente preciso falar com você! — proferiu em um tom acertivo, decidida a contar-lhe do seu estado.
Valentina Rose Underwood
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Mensagem por Sebastian Dries Skarsgård Seg Jun 27, 2016 11:06 pm

So hold me when i'm here, right me when i'm wrong. Hold me when i'm scared, and love me when i'm gone. Everything I am and everything in me, Wants to be the one you wanted me to be. I'll never let you down, even if I could.

I'd give up everything if only for your good

notes: BIRRRRRRRRRRLLLLL!

TAGS: BAR. OLLY, STEPHEN, EVERYONE

A gargalhada sonora era um resultado agradável das tantas cretinices as quais estava exposto naquele soberbo grupo. De celular em mãos, redigiu uma última mensagem endereçada aos amigos, deixando claro que sua presença naquele encontro estaria mais do que confirmada. E, de fato, estava. Montado em sua Harley Davidson, uma peça customizada, pigmentada em verde e negro, fazia alusão ao que o orgulho americano era capaz de promover, ao menos, no ramo das motocicletas. Ainda imóvel e de atenções voltadas ao aparelho, limitou-se à esboçar um último sorriso antes de repô-lo ao bolso, na jaqueta negra-encouraçada que escolhera para a ocasião. Por conseguinte, levou as mãos aos rotores do veículo, dando partida rumo ao local de encontro. O ronco exuberante do motor anunciava seu arranque.

A agitação da vida noturna já não faziam parte da rotina habitual do mutante. Ao menos, a partir do momento em que descobrira sobre aquela malquerida maldição a qual havia de conviver. Sabia-se que as noites nas grandes metrópoles nacionais podiam ser tão agradáveis quanto traiçoeiras. E, em virtude de seu bom senso, a última coisa que Sebastian desejava era que uma noite festiva na vida de pessoas de bem terminasse em uma calamidade, provavelmente fruto de algum desentendimento parco e infrutífero. Entretanto, ele haveria de admitir: quando na companhia daqueles sujeitos, palavras como descontentamento e raiva eram, facilmente, fácil de se extinguir.

Safa e fugaz, a direção até o bar em questão fora célere e ligeira. A bem da verdade, não se encontrava exatamente longe do local aonde habitava. A fachada do estabelecimento levantava-se com imponência, introduzindo-lhe de que o ambiente seria, realmente, prazeroso. Manobrou a máquina, margeando em torno das calçadas até alcançar uma porção específica da sarjeta. Esta, por sua vez, destinada especialmente às motocicletas. Instalou-se entre duas das mesmas – de igual beleza, admitiu – e desmontou, caminhando até o interior do recinto.

No geral, o aspecto rústico do local era, de fato, aprazível. Mesas e acentos razoavelmente bem distribuídos, música boa e belas atendentes recheavam com vigor os arredores, apreciados por um bom número de clientes, todavia, sem lotação. As orbes azuis percorreram o local, buscando por algum conhecido que já tivesse presente quando o toque repentino de Oliver surpreendeu-lhe pelas costas. – Finalmente, Olly. – Virou-se para o amigo, satisfeito, com o sorriso estampado no rosto. – Bom te ver, meu irmão. Como é que tá? Preparado para a noite? – Respondeu, posicionando-se lado à lado com o rapaz e abraçando-o pelos ombros, deixando com que guiasse-lhe até os demais que ainda não havia encontrado. – Minha aposta era de que não viria. Mas, afinal, a única coisa que sabe mais do que enfiar a cara em computadores é enfiar a cara em bebida. – Brincou, amigavelmente.

Ao guiarem-se pelo salão, situavam-se de frente ao balcão quando a silhueta de Stephen surgira diante da dupla. – Pois olha quem fala, rapaz. – Respondeu ao cumprimento. – Sua mulher não o trancafiou em casa? – Troçou, fazendo alusão ao relacionamento estável do amigo, sempre com o sorriso à demonstrar a simpatia. Quando o amigo sentara ao seu lado, não tardou para que a bela balconista servisse-lhes com prontidão. – Obrigado, amor. – Agradeceu-a e tomou uma das garrafas em mãos, erguendo-a em brinde. – Bem, que os jogos comecem. Já conhecem as regras, meus amigos. O último a se manter consciente paga a conta. – Exclamou, alegre. E então entornou o líquido garganta abaixo, acompanhado pelos demais.
SO LOVE ME WHEN I'M GONE
Sebastian Dries Skarsgård
Sebastian Dries Skarsgård
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Mensagem por Oliver Harleen Wölffmeyer Ter Jun 28, 2016 6:46 pm


troublemaker
❝ Wanna be a Troublemaker ❞

Sebastian, Stephen, Aiden e Calvin, todos tinham um semblante vitorioso de “finalmente férias” e/ou “consegui um tempo para mim”, além de um olhar, que também transpassava a mesma fala, que notoriamente soberbo e, até mesmo, vaidoso. — Birrl. — Como maioria imitia aquele ruído peculiar de uma criatura ainda não catalogada pelos cientistas, como se o Mestre Bambam fosse uma criatura, Bambam é Deus, Kleber Bambam is Love, Kleber Bambam is Life. É claro que a sua mentalidade assemelhava a de uma criança ao falar aquilo, mas foda-se, é engraçado pra caralho e é tipo uma linguagem que somente aquele quinteto entendia.

“Birl” é tipo a palavra “coisa”, ao mesmo tempo em que significa nada, significa muito. Contudo, birl sempre foi mais do que uma palavra, era uma sensação, um sentimento, um dom, uma classificação. Birl era tudo. — Estou ótimo. — Entusiasmado foi como deu a resposta para a pergunta que Seba tinha feito alguns segundos atrás. Fez uma breve pausa para dar pensar num complemento decente para segunda questão. — Preparado estou. — Fitou o rapaz mais alto e mais largo de soslaio com um tom brincalhão. — Só espero que a Joy não saiba que eu esteja aqui, porque se ela descobrir vai explodir as minhas bolas. — Riu juntamente com aquilo, entretanto, ficou sério logo em seguida.

— É sério. Ela faria isso mesmo. Mas e aí, vocês estão bem também? — Os olhos se desviaram para cada rosto familiar ali. Desfez aquela expressão morta e séria para uma travessa, dando de ombros e fez um movimento vertical rápido com a cabeça, tipo um gesto de assentimento. — Para ser sincero, eu estava com saudades de passar a noite bebendo com os parceiros. — Amigavelmente sibilou aquilo, batucando os dedos contra o vidro tingido da garrafa de cerveja, esta que estava meio gélida. O bico do recipiente selou-se com os lábios róseos e carnudos do loiro, que permitiu o líquido alcoólico correu para sua cavidade bucal ao posicionar a garrafa num ângulo diagonal. Na surdina, repentina um vento mínimo veio de encontro a sua orelha, também veio junto de um murmúrio. Algo foi murmurado ao pé do seu ouvido, um vocal feminino melódico. — Sabia que era você. — Realmente reconhecia aquela voz em especial, primeiramente porque a dona é uma importante vida, da qual ele preza e muito, e também porque nunca ouviu tom semelhante. — É sempre bom desligar o Playstation, sair do quarto, tomar um ar e ver os amigos. Você mesma me aconselhava dizendo isso. Ou não se lembra? — Já tinha feito um movimento giratório com o corpo, virando-se para em direção a irmã que logo o deu uma porrada no ombro. — Quer me desmontar, Heidi? — Um muxoxo escapou, notavelmente era falso, enquanto acariciava o local onde recebeu o soco. Não conseguiu segurar a necessidade e riu. Não, gargalhou por milésimos, pois pressionou o lábio inferior ao mordiscá-lo com o intuito de reprimir o riso.  

Parou de ingerir o líquido por momentos rápidos para falar. — Engraçado você falar sobre a mulher do Stephen estar trancada em casa... — Optou por fazer mais uma pausa, agora dando a impressão ser dramática por causa do tom rouco e vazio da voz grossa e profunda de Oliver. Os fios loiros mexeram durante o ato seguinte, aquele em que girou o corpo até que se direcionou para um lado qualquer do bar. — Porque ela tá bem ali. — Mirou a namorada do seu amigo, indicando a localização dela com olhar para os demais. — Eu vi quando chegou, e acho que ela já sabe que você está aqui, Step. — Bebeu mais um pouco a fim de reprimir a vontade mútua de rir. Logo em seguida seu corpo girou-se novamente para em direção ao balcão do bar. — Espero que o sofá não seja tão duro, amigo. — Esticou os braços ao ponto de atingir o ombro alheio e dar uns tapinhas solenes ali. — E gostei do jogo, Seba. — Após o verbalizar contente e traquina, deu por fim à primeira garrafa de cerveja. — Mais uma! — Exigiu.



"Pensamentos"
— Fala
Oliver Harleen Wölffmeyer
Oliver Harleen Wölffmeyer
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Mensagem por Lorenzo F. Donnarumma Qua Jun 29, 2016 2:21 am


Birrrl, Yeah!


Girl look at that body
Girl look at that body
Girl look at that body
I work out!

"S
orry, sorry, sorry". Sempre a mesma palavra acompanhada do mesmo sotaque irritante. Enzo já estava farto da formalidade de seus funcionários, que a todo o momento o tratavam como um deus, e isso o irritava. Não que ele não fosse de fato uma criatura divina, mas tanta bajulação era cansativa, principalmente porque tudo aquilo era apenas um teatrinho, afinal, nenhum dos empregados realmente morria de amores pelo patrão italiano, apenas faziam o que faziam por dinheiro.

"Um dia terei súditos verdadeiramente fiéis, que me obedecerão por pura vontade própria." O mutante pensava alto, era claramente ambicioso. Levantou-se vagarosamente da poltrona reclinável, sentindo as vértebras da coluna estalarem uma a uma em seguidos "creck", precisava de algo diferente, sua vida já estava ficando monótona. — Vamos ver o que vai ser hoje... — murmurou calçando o par de coturnos e caminhando até o banheiro. — Roubar um banco? Nhá. Matar algum americano idiota? Nhá. — prosseguiu antes de apanhar o celular e focar algumas mensagens no visor. — Quer saber, vamos ver como esses putos se divertem. — afirmou depois de ler as mensagens do 'grupo' Birl, os membros haviam combinado de encontrar-se num dos bares de Washington e Enzo estava curioso para ver o que iriam aprontar.

Rapidamente largou o roupão preto que trajava, substituindo-o por uma calça jeans escura e uma blusa branca límpida, encoberta pela tradicional jaqueta de couro, já quase uma segunda pele para o garoto. Para finalizar, ajeitou os fios de cabelo, direcionando-os em sua maioria para o lado direito, e agregou um relógio reluzente ao pulso, também posicionando uma pequena corrente de ouro no pescoço pálido. Calçou um par de Vans preto, por fim borrifando um pouco da sua melhor fragrância, estava impecável, como sempre.

— Me aguardem, manos. — afirmou enfiando alguns objetos essenciais no bolso, como por exemplo um isqueiro zippo, um maço de cigarros e uma quantidade razoável da erva natural mais consumida entre jovens, muito bem protegida por um saco plástico. Partiu deixando como único rastro seu mau humor, logo transformando-se em fumaça para melhor e mais ágil locomoção.

♣♦♣

Tornou ao estado sólido assim que chegou ao bar, não tardando em abrir a porta com um único chute. — EAE SEUS PUTOS, CHEGUEI! — anunciou num tom de voz exageradamente elevado, se fazendo ouvir por todo o recinto. Caminhou à passos seguros até a mesa onde seus parceiros estavam, passando primeiro pelo balcão e apanhando uma cerveja gelada. — Tudo certo, cuzões? — questionou cumprimentando um a um os amigos, finalmente fixando-se numa das cadeiras ali disponíveis, descendo o primeiro gole de cerveja goela abaixo, aos poucos sendo preenchido por uma sensação nova. — Adivinhem o que eu trouxe para o pós? Isso mesmo que vocês estão pensando. — sussurrou discreto, sacando o pequenino pacote de plástico contendo maconha e jogando-o na mesa. — Birrrrl! — gritou soltando uma risada e saciando-se com mais um pouco da bebida. É, definitivamente seu mau humor havia ficado em casa.



 
Thanks Abbs
Lorenzo F. Donnarumma
Lorenzo F. Donnarumma
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Mensagem por Brandon Holmes Cromartie Qua Jun 29, 2016 4:54 am

OMG! Look at that face, girl you look like my next mistake.
Demorou anos?   Mas felizmente o dia tinha acabado e a escuridão começava a tomar conta do céu. Tinha sido um dia exaustivo demais e tudo que desejava era sair um pouco daquele ambiente carregado que era predominante no instituto. Até que dar uma saída não seria das piores ideias, precisava sim distrair um pouco a mente. Me larguei alguns instantes numa das poltronas marrons e que, vez ou outra, tinha sido a grande companheira da noite. Puxei meu celular, a internet seria minha ferramente em achar algum lugar interessante para vadiar por ae. Olhei algumas páginas e realmente não tinha nada de interessante, até que as mensagens começaram a chegar. Era perfeito, não sabia um local melhor do que o que haviam marcado.

Não tinha muito o que me arrumar, a não ser pelo fato que Washington era sempre frio, pelo menos pra quem é acostumado com altas temperaturas, a cidade era uma mudança e tanta. Peguei um casaco azul da adidas, decorados as famosas três listras de cor preta. Calça jeans e um tênis casual completavam o simples conjunto. Sempre fora desleixado com roupas, odiava estar todo formal, era algo desanimador ao extremo. Por fim, procurei por alguns minutos os fones do celular, que se revelaram bem escondidos entre o vão entre a cama e a parede.Ao rumar, coloquei o capuz sobre a cabeça, iria fazer o caminho todo nas canelas. Olhei vez ou outra o celular para ter certeza que estava indo na direção certa, não tinha tido muitas oportunidades de acostumar com os principais pontos da cidade. De certo, estava começando a assimilar uma coisa ou outra e, conforme fui aproximando-me do local, notei uma movimentação um pouco maior.  

O pessoal já estava lá. Não tinha contato com ninguém pra falar a verdade, mas sabia quem eram. Pelo visto, estavam bem entretidos. O bar era sim uma excelente escolha, não só pelo local, mas pelo fato de ter pessoas do mesmo "tipo" por perto. A situação não estava tão bem para os mutantes, e por mais que fosse quase impossível me reconhecerem como um, era melhor previnir do que remediar. Tirei o capuz, revelando fios bem bagunçados. Empurrei a porta e adentrei ao local, esperando não chamar atenção e, devido a movimentação interna, era fácil entrar e sair despercebido. Apesar disso, passei pela mesa em que todos estavam reunidos e soltei um sorriso fraco. - Boa noite! - em seguida, fui direto ao balcão. Olhei para as chamativas garrafas de bebidas e logo soltei um sorriso, talvez mais voltado para uma certa dúvida. Pedi um batida de morango sem álcool e, quando o copo com a linda tonalidade chegou no balcão, segurei-o com as duas mãos enquanto me dei a chance de olhar o pessoal que tava por ali. Não sabia o que esperar da noite, mas não podia ser pior do que ficar onde já estava acostumado.  


.
Do i wanna know?
Brandon Holmes Cromartie
Brandon Holmes Cromartie
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Mensagem por Stephen Marsh Kowalski Qua Jun 29, 2016 7:45 pm


danger — keep away. we're the creatures of the night
d'you know what i mean?
Stephen, desde a chegada ao bar — e tendo se estabelecido com os amigos após reencontrá-los —, deliciava-se constantemente com a cerveja, como um sujeito mortalmente sedento em meio a um deserto traiçoeiro. Ele simplesmente não se detinha; inúmeros goles eram entregues à bebida gelada, o gargalo da garrafa mal escapando dos seus lábios. Há quanto tempo, afinal, não servia-se desta forma? Nos últimos meses da vida, depois de ter iniciado um relacionamento fixo com Barbara, o rapaz esforçou-se a maneirar essa quase obsessão pelo álcool. E quando a gravidez da namorada fora anunciada, praticamente obrigou-se a parar. Hoje, acreditem, tratava-se de uma exceção. Considerava um brinde à filha que poderia nascer a qualquer momento.

Se manter consciente? O que é isso? Não conheço a expressão. — O clima entre eles era puramente amistoso. Gracejos fugiam contínuos, provocando a gargalhada do grupo. — Ah, e querem saber? Estou preso a um relacionamento mesmo, mas sou um sujeito feliz — revelou com um ar triunfante. — Posso chegar em casa e ter uma bela morena somente para mim. Oliver deve saber do que estou falando. Já você, Sebastian, precisa fazer o serviço manualmente, se é que me entende. — Um riso histérico irrompeu da garganta de Stephen, e custou-lhe um tempo para se recompor. Na verdade, o ar de seriedade veio quando Oliver declarou a chegada de Barbara ao ambiente. Mal tivera tempo de virar-se a fim de se certificar, pois logo ela alcançou-o, apanhando-o por trás. — Love, você por aqui...? Hey! — cumprimentou-a. Um sorriso embasbacado surgiu na expressão alegre de Stephen nessa hora. Ante o questionamento dela sobre a tal garota com cara ninfeta, limitou-se a abanar os ombros, um gesto que já dizia muita coisa. Barbara, porém, deve ter a situado; virou-se tão subitamente quanto pôde. — Aliás, Barbara... Não é muito aconselhável ficar até tarde num lugar como esse quando se está... grávida. — Não havia prepotência na voz. Apenas sentia-se genuinamente preocupado diante das condições da mulher e da futura filha. De qualquer modo, ela pareceu não tê-lo ouvido: estava concentrada demais com a amiga.

Nos minutos seguintes, o singelo grupo formado inicialmente por três sujeitos agora abrigava mais indivíduos — todos anteriormente conhecidos. Eles chegavam sucessivamente: primeiro Calvin — recebido com um “BIRRRL” de Stephen —, um homem cuja mente alucinada causava espanto até mesmo nos mais audaciosos; Lorenzo — igualmente recepcionado pela saudação padrão deles — também seguia nos mesmos moldes comportamentais de Calvin. Um insano na iminência de propagar o caos. Ele, vale salientar, pousou algo sobre a mesa que Stephen de imediato identificou como sendo maconha. Não pôde deixar de rir ao deparar-se com tamanha ousadia. — Vocês não têm limites... Bem, eu prefiro me limitar na cerveja. Não quero dormir no sofá hoje, embora ultimamente, com a Barbara grávida, nós... Enfim. — E retomou os goles na bebida. Pouco depois, um sujeito de aspecto desconhecido cruzou na proximidade da mesa, cedendo um “boa noite” aos presentes. Stephen valeu-se da boa conduta e retribuiu. — Ei! Se estiver procurando diversão, junte-se a nós — sugeriu a Brandon. Esperava que ele não se sentisse tão intimidado pela loucura daquele bando de inconsequentes.
Stephen Marsh Kowalski
Stephen Marsh Kowalski
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Mensagem por Aurora Schultz Wiechngain Qua Jun 29, 2016 11:27 pm




lolita




Would you be mine, would you be my baby tonight? Could be kissing my fruit punch lips in the bright sunshine Cause I like you quite a lot Everything you got, don't you know?
Ela encarou a barriga da amiga, mesmo quando Barbara a abraçou. Como aquela barriga tinha crescido tanto em tão pouco tempo? Seguiu um conselho antigo, apenas sorria e acene. — Eu estava com... — Começou a dizer, olhando para os garotos perto delas, tentando localizar o loiro novamente. Se afastou da morena, indo até Aiden. Puxou-o pela mão para mostra-lo a amiga. — Ele. — Empurrou-o de volta para os amigos, virando-se e acenando aos desconhecidos com um sorrisinho convencido no rosto.

— Eles são todos bonitinhos. Qual eu deveria levar pra cama, Barbs? — Perguntou ironicamente, ignorando as outras perguntas dela. Olhou para o barman, mordendo o lábio inferior. Chamou-o com a mão e pediu um drink qualquer, respondendo apenas: “Ei, não consegue ver o quão velha sou?” para as perguntas sobre a idade. — A vadia chamada Joy vem? Quero acabar com ela.


Roupinea:




Aurora Schultz Wiechngain
Aurora Schultz Wiechngain
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Mensagem por Joy Kronwech Yixle Qui Jun 30, 2016 1:00 am

“Eu. Vou. Explodir. As. Bolas. Daquele. Infeliz.” Não, você não vai. Você ama aqueles testículos macios. Bufou audivelmente enquanto rumava pelas ruas americanas, perdendo-se a cada esquina de tanto nervorsismo. Saíra do hotel às pressas, guiando-se por algumas mensagens de texto que foram mandadas ao seu quinto celular naquele ano. Poderia sentir suas mãos ganhando uma coloração rubra se não fosse à existência de luvas de couro de motociclista. Um estoque de bolas de baseball jazia entre os bolsos escondidos de seu casaco e mantinha sua ansiedade estabilizada graças aos pensamentos homicidas em direção ao seu amado tecnopata psicopata. Oliver parece ser um doce de menino, mas é fácil deduzir algo assim quando não se transa com ele. Balançava a cabeça negativamente enquanto se perdia em uma rua e outra, questionando estranhos sobre o endereço e quase sendo empurrada por uma multidão que atravessava uma avenida movimentada. Sentia falta das terras irlandesas, principalmente dos vilarejos tradicionais que resguardam as épocas perdidas onde a tecnologia era distinta — se comparada com a atual. Soltou palavreados em resmungos quando um velho começou a se arrastar vagarosamente na sua frente, fechando a única passagem que a separava de alguns metros do maldito bar. Seus olhos ganharam um brilho rosado e arroxeado, mas que logo se dissipou quando empurrou um desconhecido. — Foi mal...!Foi mal o caralho. Exclamou em direção ao transtorno que se instalou com seu movimento atrevido.

O bar não era lá grandes coisas, mas deparou-se com a maioria dos seus conhecidos em um único lugar. Localizou Valentina, Stephen, Barbara e... Oliver! Cerrou os punhos em direção ao amado que encontrava-se rodeado de macho, mas seus ouvidos se prenderam em uma voz irritante e fina como aqueles personagens de desenho animado que até mesmo as crianças tem vontade de matar. — E por que não acaba pessoalmente, mona!? — Quase berrou defronte a dita covarde. Francamente, se ela tinha algo de errado com a meio irlandesa, por que não tirar satisfações à cara? Conhecia aquele tom de latido, do tipo que somente a bebezinha Aurora é capaz de produzir. Como pode tolerá-la por tanto tempo? Ah, é, Barbara. A única que conseguia manter alguma paz ao ameaçar queimar ânus alheios. — AURORA, WHAT'S GOOD...? — Pousou ambas as mãos no quadril e inclinou-se em direção a criatura que achou-se digna de pronunciar seu nome em sua ausência. Maldita seja. Seus dedos cintilavam assim como seus olhos, com suas íris brilhantes e de globos enegrecidos.
i'm fuck*ing kick-ass
Joy Kronwech Yixle
Joy Kronwech Yixle
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Mensagem por Aurora Schultz Wiechngain Qui Jun 30, 2016 3:59 pm




lolita




Would you be mine, would you be my baby tonight? Could be kissing my fruit punch lips in the bright sunshine Cause I like you quite a lot Everything you got, don't you know?
Ergueu sua mão de uma vez só e a dirigiu até a face alheia, desferindo um tapa estalado em seu rosto. Sua própria face ficou vermelha de raiva e a dirigiu um olhar ‘mortal’. — Vai se foder, Joy. Você me deixou pra morrer. — Cuspiu as palavras, ignorando as pessoas ao redor e até mesmo Barbara, a grávida de Taubaté. — Te odeio mais do que já odiei alguém, vadia do caralho. — Outro tapa foi dado em Joy, que naquele momento já morria de raiva da morena.

Um grito dado pela melhor amiga, Barbara, foi escutado. Ela implorava para que as duas moças parassem de brigar em meio a gemidos de dor. Aurora entendeu na mesma hora o que acontecia. Emma iria nascer naquele bar nojento e ridículo, e o máximo que poderia fazer para ajudar era segurar a mão dela.

Envolveu-a num abraço de lado após se afastar da nova inimizade que tinha feito, sussurrando que tudo ficaria bem. — Shh, calma. Mas, pera... ESSA CRIANÇA VAI NASCER DE TRÊS MESES??


Roupinea:




Aurora Schultz Wiechngain
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Mensagem por Barbara Bjørhmädev Rænt Qui Jun 30, 2016 4:41 pm

may we meet again
Aurora encontrava-se em um profundo estado de rebeldia, tal que Barbara nem ao menos a reconhecia. Diferentemente da garota doce e inocente que costumava ser quando ainda sua pessoa se fazia presente no pequeno grupo de garotas, a menor havia mudado até mesmo o tom do cabelo — outrora de um dourado manso, agora de um castanho amêndoa —, e o jeito de se vestir. Parecia-lhe, a Barbara, que o tal rapaz com quem a amiga permanecera durante aqueles três meses a havia transformado em uma completa devassa. Ou talvez ele só tenha libertado a moça lasciva que havia dentro dela. Contudo, os ares do bar entraram em estado caótico quando a outra amiga chegou. Joy não parecia nada amigável, como costumava ser com Aurora.

Um breve embate frio foi instaurado entre o trio. Joy provocava Aurora, e Aurora provocava Joy. Discutiram como duas crianças, salvo pelos impropérios reproduzidos pelas meninas. Barbara sentiu um calor subir pela sua espinha, uma irritação genuína. — Ôh, suas filhas da puta! Parem de brigar agora! AGORA! — gritou para quem ali quisesse ouvir. Não entedia o porquê de tudo aquilo. Jocelyn deveria estar feliz por encontrarem a amiga perdida, não extremamente brava com ela. Decerto Aurora fora imprudente em suas escolhas, mas até mesmo a própria Barbara fora capaz de perdoá-la... Por que Joy não?

De repente, uma contração fê-la soltar um gemido. A mão foi direcionada imediatamente à barriga, na região do ventre. Isso fora um chute? Não parecia. Emma sempre fora muito quieta lá dentro, exceto quando Barbara estava agitada. Outra contração, e Barbara gritou. Sentiu um líquido morno descer pelas pernas, encharcando o vestido. Ao seu lado, Aurora amparou-a antes que caísse, uma vez que sentiu-se fraca. — MEU DEUS, VAI NASCER — gritou, em meio à dor. A mão que segurava a da amiga cerrou-se com força, apertando a palma de Aurora. — STEPHEN! STEPHEN!
© kristen
Barbara Bjørhmädev Rænt
Barbara Bjørhmädev Rænt
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Mensagem por Aiden Löhnhoff Kriessocht Qui Jun 30, 2016 8:52 pm

How could you tell me that I'm great. When they chew me up, spit me out, pissed on me? Why would you tell me that it's fate. When they laughed at me, every day, in my face?


— Caralho, Lorenzo. Drogas? — A aparição do Birl perdido, o secreto, a arma secreta, o sexto power ranger, foi tão surpresa quanto as demais naquele bar, principalmente as garotas que pouco haviam chegados. Ao soltar a indagação, o seu vocal adquiriu um tom meio que equivocado, além de incrédulo. Mirou fixamente o pó branco não muito distante de si, engolindo um seco. Meneou o crânio lateralmente, negou com as pálpebras cerradas. — Não, saí dessa vida. Agora só... — Antes que pudesse terminar o monólogo o seu braço foi tomado, sendo arrastado para outro ponto do lado inteiro da localidade. — É o quê? — Aurora foi quem tinha o roubado dos amigos, o levando até uma garota com barriga volumosa. Barbara. Barbara, a mulher que foi grávida por Stephen e agora namora o mesmo. Gosto peculiar, sem sombras de dúvidas.

— “Ele”? Quê? — Entendeu absolutamente nada. Faça ênfase a “nada”, porque realmente compreendeu nada. Novamente andou para em direção aos parceiros, uma expressão desentendida era visível nele. — Não me perguntem o que acaba de acontecer, porque nem eu sei. — A mão apalpou a base da garrafa de cerveja, apontando aqui com o vocal, além de uma sobrancelha arqueada. Levou o bico aos lábios entreabertos, como selassem um beijo harmônico. Virou o recipiente, assim, o líquido alcoólico desceu com fervura pela garganta, percorrendo o esôfago até chegar ao estômago. — Oliver, tua dona chegou aí também. — Quando rolou os olhos até a entrada, viu a garota entrando com um ar assustador de sempre.

— Boa sorte, cara. — Inclinou o lateral do corpo, esticando o braço que deu uns tapas amigáveis no ombro do loiro tecnopata. Mais uma direcionou os olhos até a garota que recém-chegou. — Puta que pariu, vai dar treta. — Ingeriu a bebida enquanto seu olhar focou nas duas meninas que aparentemente se conheciam, mas não da melhor forma. — Chamem os bombeiros, porque isso daqui vai pegar fogo. — Teve vontade de rir igual a um babaca com aquilo que disse. Idiota. Aurora ergueu a mão rapidamente com a intenção de estapear a cara de Joy, no entanto, perdeu o controle sobre o membro. Não, perdeu o controle inteiro sobre si. Ela se perguntava o que tinha acontecido, só que já devia ter entendido o que ocorreu. — Relaxa, Aurora. Hoje não é dia de lutar, só aquieta o cu e bebe. — Murmurava a distância, achando que a morena poderia ouvi-lo mesmo que distantes um do outro. Então a menor se sentou involuntariamente, e ele tirou seu olhar da mesma.  

— MAS O QUÊ? — O áudio saiu mais alto do que o esperado, tanto que todas as pessoas que jazem ali devem ter ouvido. Durante a interrogação, os pés pousaram contra o solo em um movimento rápido. — Ela vai ter a criança aqui? Puta que pariu. Fodeu. Fodeu muito. — Espanto foi uma reação mútua tida por Aiden ao tomar conhecimento que a mulher do Stephen teria o bebê ali, talvez estivesse mais agitado do que o próprio pai da criança. Os dedos passearem pelos fios dourados de seu cabelo, incrédulo. — Judite. Judite. Não fode comigo, Judite. — Ofegava, desesperado, andando por ali, tombando com as outras pessoas que estavam no mesmo estado. — Cadê a bombinha da asma? — As palmas apertavam os bolsos, entrando nos mesmos a fim de achar aquele negócio, sem ar. — CARALHO. CADÊ ESSA BUCETA? — Não encontrava em lugar algum. Fez uma pausa para refletir por momentos, gélido. — AH, eu não tenho asma.

Aiden Löhnhoff Kriessocht
Aiden Löhnhoff Kriessocht
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Mensagem por Cassie Bjørk. Mäirnshard Qui Jun 30, 2016 9:38 pm

— # Red mod, we insects hide. They laugh, we don't think it's funny! ☾★
Um riso baixo soprou por entre os lábios da garota, enquanto ouvia o grandalhão que estava ao seu lado comentar que havia ganho a aposta estúpida que ambos tinham acordado. Nunca mais aposto nada com você, James , sussurrou para ele, antes de erguer o copázio transparente entornado de um líquido amarelado em direção ao rapaz, fazendo menção a um brinde. Após ouvir o tilintar entre os copos, ambos sorveram as bebidas em um só gole, dando por encerrada o pequeno divertimento.

Ao sentir o líquido afogueando-lhe a garganta, os lábios entreabriram-se de imediato em uma resposta automática à sensação tórrida causada pelo destilado. Pela primeira vez, desde que entrara naquele bar, Cassandra deu-se ao luxo de erguer o olhar e atentar-se para os recém-chegados ao estabelecimento. Para sua surpresa, reconhecera algumas figuras que estavam ali, aproveitando o início da noite de modo semelhante ao qual a ucraniana fazia.

A priori, contentou-se em achar que sua presença passaria despercebida por eles, contudo, antes que pudesse acostumar-se com o fato de vê-los, um grito ecoou no recinto, chamando-lhe a atenção, assim como a de todos os presentes. Cassie franziu o cenho, lançando um olhar incrédulo para James, antes de compreender o real significado proferido por um grito advindo de um timbre familiar. Ela, então, arregalou os olhos e resmungou diversos xingamentos após levantar-se rapidamente da cadeira onde estava acomodada, gesticulando uma breve despedida para o homem. Movera em direção à Barbara, que naquele momento, clamava pelo namorado, tendo como cântico ao fundo exclamações assustadas entoavam pelos amigos do moreno.

— Caralho, Barbara! Você precisa ir pro hospital o mais rápido possível.— Bradou o óbvio assim que conseguira aproximar-se o suficiente da morena. Calou-se por alguns segundos antes de voltar a murmurar impropérios ao fitar o sangue machado na roupa da outra.
© kristen
Cassie Bjørk. Mäirnshard
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Mensagem por Stephen Marsh Kowalski Qui Jun 30, 2016 10:18 pm


danger — keep away. we're the creatures of the night
d'you know what i mean?
A atmosfera festiva em volta, o clima de descontração — ambos seguiam imutáveis; perduravam-se e, mais ainda, pareciam estar longe de chegar a um fim. Correndo o olhar pelos parceiros reunidos à mesa, Stephen se deixava levar pela aura vibrante que cada um emanava, juntando-se a eles quando riam ou demonstravam qualquer outra reação que denotasse entusiasmo. Era como se estivesse contaminado por aquilo — e a cerveja, é evidente, colaborava com a desmedida animação. Achava que a noite seguiria neste ritmo ensandecido, praticamente fantasiava com isso... até o grito da familiar voz de Barbara inundar o bar por meio do seu teor desesperado, clamando pelo nome do namorado. — FODEU! — Nessa hora um arrepio penoso recaiu sobre Stephen que, ao voltar-se bruscamente na direção em que Barbara permanecia a uivar, constatou, tarde demais, o desequilíbrio da cadeira onde sentava devido ao movimento abrupto; logo percebera que o corpo achava-se despencando até o piso do estabelecimento, onde esparramou-se.

Puta que pariu... Só me fodo! — Somando-se ao transtorno no protesto do rapaz, havia também um quê de aflição nas palavras proferidas. Custou a Stephen, já relativamente influenciado pela parcela traiçoeira de álcool no organismo, erguer-se de maneira eficaz. A princípio ele arrastava-se desesperadamente no sentido da companheira; em seguida pôs-se a cambalear; e somente a meio caminho de alcançá-la, forçou-se a retomar o equilíbrio até içar-se por completo. Instantes depois, achava-se trazendo-a para si, rodeando-a numa espécie de abraço protetor. — Hey... Estou aqui, acalme-se… Okay? — Lançou um breve e alarmado olhar a Aurora, depois a Cassie e, por fim, voltou-o para Barbara. — Porra, a bolsa estourou... Creio que não vai dar tempo de levá-la a um hospital. — De súbito, uma ideia, deveras absurda: suspendeu-a minimamente do piso e instalou seu corpo assentado na mesa mais próxima. Um suspiro trêmulo escapou-lhe. — A criança vai ter que nascer aqui, amor... Então… seja forte. Estaremos com você. — Ironicamente, Stephen era quem demonstrava um grau maior de exasperação... e crescente. Estava ofegante, encharcado por uma camada espessa de suor e uma expressão abismada estampada na face. Em meio ao caos, chegou à constatação de que jamais, em toda a sua vida, passara por algo similar. Minha filha nascendo num bar... Caralho!, refletiu.
Stephen Marsh Kowalski
Stephen Marsh Kowalski
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Mensagem por Minka Katja Seg Jul 04, 2016 9:25 pm





Baby {Birl} Shower


Eu podia estar um pouquinho atrasada, de leve... Passei antes em um clube pra fazer aquele esquenta, porem acabei perdendo meu relógio entre o palco e o bar, não queira saber como. Agora caminhava alguns quarterões a pé por que não lembrava onde tinha deixado meu carro ou será que eu vim de táxi? Não importa, amanhã eu lembro.

Meu celular vibrou com a chegada de uma mensagem nova "Vai vir ou não?" to indo cacete! to indo... Desviava de mendigos estranhos pelo caminho, aquilo me tomou ao todo uma hora. Gostaria de não ser julgada por isso, ando devagar e não estou sóbria o suficiente para correr sem cair. Quando finalmente avistei o letreiro do bar fiz uma pausa pra arrumar meu cabelo e roupa, tinha de chegar com alguma dignidade.

Atravessei algumas mesas até ver algumas faces conhecidas, lá estavam os caras todos bebendo, fiz um desvio para pegar um scotch sem gelo. O que era um goró pra quem já tava bêbada?

Ao me aproximar vi que também tinham algumas mulheres por lá, talvez namoradas deles? Não conhecia a maioria, mas vi Cassie! acenei pra ela.

- Aeee PORRA! CHEGUEI! -  gritei toda animada com a reunião. - Só tive um pequeno problema de percurso.

Comecei a analisar a situação a minha volta, todos surpresos, mas não com a minha chegada e sim com a mulher gravida e o quase nascimento acontecendo ali no bar.

- Pera...  Isso era tipo um chá de bebe? caralho, não sou boa pra essas coisas. - dei um longo gole em minha bebida - Garçonete!!!  manda uma rodada por minha conta que a bolsa da moça estourou!  

tag: Birls // notes: Ela ta bêbada sejam amorzinhos com ela kk
©

Minka Katja
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