[RP FECHADA] before i forget
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before i forget
RP Fechada entre Jodie Rosenthal & Calvin Zeërch, que se passa em Washington DC, um dia após a apresentação da Lady Gaga. Qualquer postagem que não seja dos dois será desconsiderada.
Calvin Zeërch Diokovich
Convidado
O sol das 9 horas estava com um brilho tão intenso que me incomodou mesmo de olhos fechados. Os abri lentamente e uma explosão de cores fez minha cabeça doer por alguns segundos. Deixei-os semicerrados para me acostumar com a nova iluminação e observei o ambiente ao meu redor. Ah, não. De novo não. — Puta merda. — Resmunguei enquanto me levantava. Eu estava em um parque, deitado sobre a grama verde em um lugar um pouco mais isolado onde as árvores eram mais próximas. Ao meu lado estava uma garrafa transparente e sem rótulo cujo conteúdo tinha uma cor engraçada para ser uma bebida. Peguei a garrafa e aproximei a boca dela ao meu nariz, um leve erro, aquilo fedia. Entreabri os lábios e deixei um pouco do líquido adentrar em minha boca. — Cerveja... Vinho... Vodka... Gasolina?! — Caralho, que gosto horrível, parecia urina que passou dois dias sobre pentelhos de uma vagina suada e idosa. Havia resquícios de dor em minha cabeça, olhei para minhas vestes e senti falta do meu blazer e meu relógio, estava apenas com a camisa social preta levemente amaçada, a calça jeans e meu sapato sem as meias. Porra, levaram as meias e deixaram o sapato?
Retirei do meu bolso um pequeno frasco de vidro que eu sempre carregava comigo para situações como essa, afinal não era a primeira vez, e borrifei um pouco de perfume em meu corpo. Meu cabelo ainda curto não sofreu com a noite passada, que sorte, a última vez ele estava parecendo um ninho de capivara. Meu estômago roncou e dei apenas um último gole naquela porcaria que era uma mistura que eu nem mesmo sabia o que era e procurei algum lixeiro pelo parque para jogar o resto fora, e assim que o fiz, tentei me localizar para tentar achar algum lugar para comer que estivesse próximo a mim, em seguida, entraria em contato com o meu piloto para pegarmos o helicóptero e voltarmos para Manhattan, tratar do problema que estávamos tendo nas transações que ocorriam nas docas. Nos limites do parque, havia uma barraquinha de cachorro-quente, e ao redor dele, algumas crianças acompanhada de seus pais. Sorri até chegar a minha vez, lembrando da época em que eu tinha a minha doce inocência e saia para o ar livre com meu pai durante seus dias de folga. — Coloca tudo o que você tiver disponível aí. E de preferência, não economize. — O resultado de meu pedido inusitado foi um pão que mal "se aguentava em pé", já caindo para os lados, entupido de todo o tipo de coisa que ele tinha lá. Paguei pela comida e comi aquela iguaria da culinária, mas é claro que aquilo não iria me deixar nem perto de me sentir satisfeito.
Já que estava no parque, decidi que seria ali que eu passaria meus últimos minutos na capital do país. Caminhei para uma área movimentada ainda com a comida em mãos e avistei um banquinho de madeira com suporte de ferro e sentei lá para terminar aquilo que não era nem de longe possível de se chamar de refeição matinal em grandes e largas bocadas. Dei dois tapinhas leves em minha barriga quando terminei e retirei um chiclete de menta do meu bolso, um item que também fazia parte do conjuntinho "acordei em um lugar estranho" e o masquei para me deixar livre do mal hálito. Saquei o meu celular e deslizei meu dedo por sua tela para realizar uma chamada, aproximei o celular de meu ouvido e aguardei na linha me atenderem. — Alô? Sim, sou eu, quem mais seria, gênio? — Sorri ao escutar do outro lado da linha a voz do meu piloto e também um dos meus amigos que eu mais tinha confiança. — É, aconteceu de novo. Rastreie a ligação e providencie alguém para vir me pegar. Abasteça o Aerocalvin que iremos partir o mais rápido possível. E sim, eu estou chamando meu helicóptero de Aeorocalvin. Aliás, espero ser recebido com um puta café da manhã, um super organismo não pode sobreviver sem uma super refeição. — Desliguei a ligação quando comecei a ouvir ele debochando do meu incrível apelido que surgiu de uma zoeira repentina e coloquei o meu pé sobre o meu joelho da outra perna, cruzando os braços e jogando a cabeça para trás.
Retirei do meu bolso um pequeno frasco de vidro que eu sempre carregava comigo para situações como essa, afinal não era a primeira vez, e borrifei um pouco de perfume em meu corpo. Meu cabelo ainda curto não sofreu com a noite passada, que sorte, a última vez ele estava parecendo um ninho de capivara. Meu estômago roncou e dei apenas um último gole naquela porcaria que era uma mistura que eu nem mesmo sabia o que era e procurei algum lixeiro pelo parque para jogar o resto fora, e assim que o fiz, tentei me localizar para tentar achar algum lugar para comer que estivesse próximo a mim, em seguida, entraria em contato com o meu piloto para pegarmos o helicóptero e voltarmos para Manhattan, tratar do problema que estávamos tendo nas transações que ocorriam nas docas. Nos limites do parque, havia uma barraquinha de cachorro-quente, e ao redor dele, algumas crianças acompanhada de seus pais. Sorri até chegar a minha vez, lembrando da época em que eu tinha a minha doce inocência e saia para o ar livre com meu pai durante seus dias de folga. — Coloca tudo o que você tiver disponível aí. E de preferência, não economize. — O resultado de meu pedido inusitado foi um pão que mal "se aguentava em pé", já caindo para os lados, entupido de todo o tipo de coisa que ele tinha lá. Paguei pela comida e comi aquela iguaria da culinária, mas é claro que aquilo não iria me deixar nem perto de me sentir satisfeito.
Já que estava no parque, decidi que seria ali que eu passaria meus últimos minutos na capital do país. Caminhei para uma área movimentada ainda com a comida em mãos e avistei um banquinho de madeira com suporte de ferro e sentei lá para terminar aquilo que não era nem de longe possível de se chamar de refeição matinal em grandes e largas bocadas. Dei dois tapinhas leves em minha barriga quando terminei e retirei um chiclete de menta do meu bolso, um item que também fazia parte do conjuntinho "acordei em um lugar estranho" e o masquei para me deixar livre do mal hálito. Saquei o meu celular e deslizei meu dedo por sua tela para realizar uma chamada, aproximei o celular de meu ouvido e aguardei na linha me atenderem. — Alô? Sim, sou eu, quem mais seria, gênio? — Sorri ao escutar do outro lado da linha a voz do meu piloto e também um dos meus amigos que eu mais tinha confiança. — É, aconteceu de novo. Rastreie a ligação e providencie alguém para vir me pegar. Abasteça o Aerocalvin que iremos partir o mais rápido possível. E sim, eu estou chamando meu helicóptero de Aeorocalvin. Aliás, espero ser recebido com um puta café da manhã, um super organismo não pode sobreviver sem uma super refeição. — Desliguei a ligação quando comecei a ouvir ele debochando do meu incrível apelido que surgiu de uma zoeira repentina e coloquei o meu pé sobre o meu joelho da outra perna, cruzando os braços e jogando a cabeça para trás.
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